sábado, 30 de junho de 2012
PERFORMANCE DE ALÍRIO(OTP) NA MÚSICA "PANDEMONIO" É RECONHECIDA POR VALETE | NEWS
Não é novidade para quem acompanha o Hip Hop Lusófono que a Música "Pandemónio" de Alírio, membro da Label Black Ink, é sem dúvidas, um dos melhores Hits lançados nos últimos tempos. Quando saiu o Videoclip oficial da Track, muitos dos amantes da Boa Música surpreenderam-se com a performance do membro do grupo OTP... O que ninguém esperava é que um dos Melhores MC´s do Rap de Espressão Portuguesa de todos os tempos, Valete, reconheceria publicamente a performance do Mano.
"Senti o Flow desse homie" foram as palavras que Valete postou na sua Página Oficial do Facebook, na manhã do dia 29 de Junho de 2012, para descrever a performance de Alírio na Track "Pandemónio". Com certeza, é algo que alegrou o Mano e todos aqueles que acompanham o seu trabalho, uma vez que o Elogio vem de um dos Melhores Rappers da Lusofonia!!!
Queiramos ou não, Alírio tem feito um bom trabalho para escrever o seu nome no Hip Hop Angolano e quiçá Lusófono!
Para quem ainda não curtiu o vídeo da cena, cá está:
"Senti o Flow desse homie" foram as palavras que Valete postou na sua Página Oficial do Facebook, na manhã do dia 29 de Junho de 2012, para descrever a performance de Alírio na Track "Pandemónio". Com certeza, é algo que alegrou o Mano e todos aqueles que acompanham o seu trabalho, uma vez que o Elogio vem de um dos Melhores Rappers da Lusofonia!!!
Queiramos ou não, Alírio tem feito um bom trabalho para escrever o seu nome no Hip Hop Angolano e quiçá Lusófono!
Para quem ainda não curtiu o vídeo da cena, cá está:
quinta-feira, 28 de junho de 2012
PROJECTO "JUNTA RÍTMICA" [EDUARDO SIDARTA & HAUDAZ] | BREVEMENTE PARA DOWNLOAD GRATUITO

Eduardo Sidarta e Haudaz aka Khonfuso, estão a trabalhar num novo projecto Musical, cujo objectivo é o lançamento de uma Compilação com a participação de vários MC´s. O projecto intitula-se Junta Rítmica e segundo Eduardo Sidarta, o mesmo será lançado simultâneamente em vários Blogs e Sites de divulgação da cultura Hip Hop, pois trata-se de uma Obra Discográfica sem fins Lucrativos!
Enquanto as promos não chegam, resta-me desejar muito Sucesso à esses dois manos que têm contribuído de forma Excelente para a expansão da Cultura Hip Hop em Angola!
Enquanto as promos não chegam, resta-me desejar muito Sucesso à esses dois manos que têm contribuído de forma Excelente para a expansão da Cultura Hip Hop em Angola!
MIMAX DHOM | MÚSICAS PROMOCIONAIS
MIMAX DHOM, Rapper membro do Grupo HP7, acaba de liberar para Download duas tracks promos do seu EP. As cenas estão "altamente" e recomendo à quem tem bom gosto!
Track list:
1. Provérbio Assombroso
2. Visão Ultra Violeta ft HP7
Link Para Download: Mediafire
segunda-feira, 18 de junho de 2012
domingo, 17 de junho de 2012
RATOPERA BEATZ AKA INKREDIBLE, O AUTOR DO SUCESSO F.A.K.E DE NGA | NEWS
Ratopera Beatz aka INKREDIBLE, é um Jovem Produtor e Rapper que tem vindo a firmar-se no Hip Hop Lusófono.
Com uma carreira iniciada em 2007, com uma curta passagem por outros estilos Musicais e com mais de 70 Beats produzidos e divulgados em vários Sites, Ratopera é nem mais, nem menos o Autor do grande Beats da Track F.A.K.E, um dos melhores sucessos da Mixtape "Mais Quente Que O Fogo 6" de NGA!
Ratopera Beatz considera o ano de 2012 como "The Big Year" porque a partir do dia 1 de Janeiro, mudou completamente o tipo de produçao que fazia e começou a fazer Rap Dirty, TRAP beatz, Afro House, Afro Jazz, Zouk, RnB, Pop...
Curtam alguns aqui alguns sons produzidos pelo Mano:
Para mais Informações, cliquem nos seguintes Links:
www.facebook.com/ratoperakborra - Perfil no Facebook
www.facebook.com/ratoperabeatzofficial - Página Oficial no Facebook
www.soundcloud.com/ratoperabeatz - Perfil no SoundCloud
www.twitter.com/ratoperabeatz - Perfil no Twitter
www.youtube.com/ratoperachannel - Perfil noYouTube
Tel: (00244) 930 173 457
GMUSIC ABRE ESCRITÓRIOS EM LUANDA | POR: KRATOS
No âmbito do seu programa de expansão e aquisição de novos mercados, a GMUSIC abre escritórios em Luanda como meio de promover melhor os trabalhos dos músicos associados em Angola. G2, diz que a parceria com Kwigia Caiaia (936172640), que ocupa a cadeira de presidente da GMUSIC ANGOLA visa não só permitir a conquista do mercado angolano mas também a prestação de serviços pela produtora ao mesmo mercado.
“Angola pode também ser uma boa ponte para se chegar a outros mercados ” – realça G2, avançando que já estão em andamento programas que visam promover a GMUSIC e os seus músicos.
"A LUTA CONTINUA" [PROJECTO VELHA ESCOLA] | PROMO TRACK
Velha Escola é o nome do Projecto Musical que está a ser levado a cabo pelos Pilares do Hip Hop Angolano, tais como Pobres Sem Culpas aka Incredible, Kudibanguela, Mukonda, Kim Buda, Nganga Wambote, assim como os veteranos Kool Klever, Radikal Bantu aka Gangsta, Phather Mack e Xito Kumulukumba.
Baixem a cena...
Link Para Download: Mediafire
DON WILSON EM PORTUGAL | VÍDEO
Don Wilson, um Rapper que vem escrevendo o seu nome no Hip Hop Angolano e Lusófono, encontra-se em Digressão por Portugal, onde participou em alguns Shows e gravou algumas Tracks para o seu Álbum a Solo, cuja data de lançamento será anunciada em breve!
Resta-me desejar muito sucesso ao Don Wilson, que na minha opinião é dos mais Talentosos MCs de Angola!
One
Resta-me desejar muito sucesso ao Don Wilson, que na minha opinião é dos mais Talentosos MCs de Angola!
One
sexta-feira, 15 de junho de 2012
segunda-feira, 11 de junho de 2012
MIXTAPE "FIM DOS TEMPOS" [CRISTOLOGIA] | DOWNLOAD GRATUITO
A Mixtape “Fim dos Tempos“, conta com toneladas de sentimento que vão tocar nos ouvintes, e conseguir mexer nos seus sentimentos (algo muito raro no Hip Hop Tuga). Esta mixtape proporciona alguns momentos em que uma lágrima escapa facilmente do canto do olho, como numa faixa seguinte salpicada com uns toques de Reggae, pode propocionar-nos uma alegria imensa. Para além de algumas confidencias e desabafos que o mc faz (que segundo o próprio “não contaria a ninguém pessoalmente”).
O Cristologia merece sem dúvida que faças o download desta mixtape! Depois de tanto esforço, dedicação e até sofrimento (está a sofrer graves problemas de saúde, como se pode comprovar na faixa “Não Quero Morrer“) para conseguir elaborar esta mixtape com 18 faixas, pedimos que faças o download como forma de apoio ao Cristologia a ultrapassar esta fase mais difícil da sua vida (sejas ou não crente em Deus), e temos a certeza que vais ficar agradado com estas musicas.
O Cristologia merece sem dúvida que faças o download desta mixtape! Depois de tanto esforço, dedicação e até sofrimento (está a sofrer graves problemas de saúde, como se pode comprovar na faixa “Não Quero Morrer“) para conseguir elaborar esta mixtape com 18 faixas, pedimos que faças o download como forma de apoio ao Cristologia a ultrapassar esta fase mais difícil da sua vida (sejas ou não crente em Deus), e temos a certeza que vais ficar agradado com estas musicas.
Link Para Download: Sendspace
"A ESPERA" [ALTERNATIVUS] | PROMO TRACK
Alternativus é o nome do recém formado Grupo, constituído pelos pelos Dois Pesos Pesados do Hip Hop Lusófono, Valete e Azagaia...
Para brindar essa Junção de Fogo, os Manos acabam de liberar a Primeira Demo dos ALTERNATIVUS, para o Pessoal saborear enquanto aguarda pelos Álbuns Cubaliwa de Azagaia e Homo Líbero de Valete...
Baixem, Curtam e Espalhem a mensagem!
Para brindar essa Junção de Fogo, os Manos acabam de liberar a Primeira Demo dos ALTERNATIVUS, para o Pessoal saborear enquanto aguarda pelos Álbuns Cubaliwa de Azagaia e Homo Líbero de Valete...
Baixem, Curtam e Espalhem a mensagem!
Link Para Download: Mediafire
quinta-feira, 7 de junho de 2012
segunda-feira, 4 de junho de 2012
ENTREVISTA COM "ORELHA NEGRA": O REGRESSO AO FUTURO | NEWS
Por Davide Pinheiro, para a Disco Digital.
No contexto actual, a música é quase sempre embrulhada numa narrativa mas, no vosso caso, parecem querer defender a obra em primeiro lugar.
Sam The Kid - É isso mesmo. Não existe um conceito, uma narrativa, é a música pela música com o objectivo de diferenciar este (disco) do primeiro com outras sonoridades que façam sentido no nosso universo. Neste consegues ouvir o que já estava no primeiro como a soul mas também tens rock progressivo, anos 80…
Francisco Rebelo - A narrativa é a que cada um constrói quando ouve. Ela existe mas é inconsciente.
STK - Não é voluntária. Surge no processo de intelectualização. O álbum começa com«Um Brinde», termina na«Aurora»e pode haver quem pense que há uma ligação entre as duas…quem quiser pensar assim, é bem-vindo!
FR - Por isso é que o álbum se chama«Orelha Negra»e não tem um título identificativo.
Fred Ferreira - Não vamos ser hipócritas; também pensamos nisso.
STK - Podia ser interpretado ao contrário mas é uma estratégia para a música falar por si. Claro que queremos vender mas a música é o mais importante. Não é como os Blasted (Mechanism) em que os fatos falam mais alto (risos)!
A ideia do supergrupo diluiu-se, não foi?
STK - Sim se bem queao conotarem-nos como supergrupo, partimos logo em vantagem. Há prós e contras porque existe uma expectativa derivada do nosso estatuto mas, por outro lado, temos crédito como músicos.
FR - Há um facto que é nós termos iniciado isto porque comungamos de uma série de questões e com os anos essa química aumentou mas, por outro lado, ainda nos conseguimos surpreender uns aos outros e é isso que mantém o forno aceso. No primeiro álbum, as canções foram construídas para uma ideia de concerto que culminou num disco. Desta vez, foi ao contrário: «vamos fazer um disco e temos um concerto pela frente, que foi o do CCB». Manteve-se o lado experimental, de jam session, mas depois houve um apurar em termos de produção que nos fez ir procurar coisas que não tínhamos feito ainda. Experimentar outros sons e outros estéticas num disco mais denso e longo.
STK - Nós também beneficiámos de aceitação por não haver uma banda com estas características. Não somos únicos mas temos algo de original. É diferente. Houve pessoas que estranharam nós não comunicarmos (em palco), no início, mas que agora já se habituaram à ideia. Por isso, acho que sim, que se diluiu.
FR - Aí é uma questão que tem mais a ver com os media e contra a qual não podemos fazer nada. É simpático mas pode ser traiçoeiro.
STK - Pois, é isso. Pode enganar. Como estamos a dar um passo de continuidade, essa ideia está a ficar para trás. Muitos dos supergrupos têm objectivos pontuais.
FR - No fundo, fizemos tudo o que uma banda nova faz. Tocar em sítios pequenos, alguns com menos condições e com cachets foleiros. Também já nos receberam como «os putos que vêm para aqui chatear».
Quando começaram a banda, a ideia era continuar?
FR - A ideia era continuar. Claro que se o disco fosse uma merda, tínhamos fechado a loja. Juntámo-nos e entendemos que devíamos fazer uma cena. Os meus 48 aninhos já não dão para fazer coisas inconsequentes. Não foi um encontro pontual e datado. Quando acabámos o primeiro disco, começámos logo a pensar no segundo; no que podíamos explorar de novo. No fundo, as pessoas é que decidem se devemos continuar ou não mas se nos dá pica…
STK - Foi importante dar continuidade e o álbum não ter demorado muito. Saiu o primeiro álbum, a mixtape e agora o segundo. Não foi apressado mas confesso-te: a seguir ao primeiro álbum, recebemos um convite para fazermos um álbum com um nome de gabarito mas preferimos esperar. Era tipo Orelha Negra e Michael Jackson (risos) mas queremos solidificar a cena.
Crescer sustentadamente.
FF - O percurso no Porto foi exemplar: começámos na Bluestore para 40 pessoas, depois Plano B esgotado, a seguir as Noites Ritual e só fizemos o Hard Club este ano. Sempre achámos que devíamos andar devagarinho.
FR - Também para as pessoas assimilarem o disco. Nos primeiros concertos, as pessoas perguntavam-nos se não havia cantor e a verdade é que nós também tivemos que nos adaptar. Nenhum de nós tinha trabalhado neste formato, com excepção talvez dos primeiros concertos dos Spaceboys antes do Kalaf entrar. Tivemos que aprender a comunicar em palco.
FF - Há problemas como numa banda com vocalista.
STK - Não há rewind. Não há um microfone para ocupar um silêncio. Não há um «chouricinho» tipo freestyle (risos).
A mixtape com vozes fez-vos chegar a mais gente?
STK - Um amigo meu estava a dizer-me que só chegou a meio do concerto de Faro «na música do Valete». Neste álbum também vamos fazer uma mixtape.
FR - Fez-nos chegar as outras pessoas.
STK - E a do Orlando (Santos), ninguém dava muito por ela no álbum….
FF - Era o intro...
Pensam a vossa música como um tributo aos vossos precursores?
STK - Honestamente, é sempre um tributo mas pode não ser tão simples. No nosso álbum, temos uma música popular portuguesa dos anos 80 mas o original não é grande coisa. Eu curto é aquela parte! Estou a recontextualizá-la, adoro essa palavra. Mas que um gajo respeita, respeita. Por exemplo, eu não gosto do refrão dos Fevers («A Luta») mas adoro aquela parte. O hip hop sempre foi isso. Agora, o tributo está na sensibilidade dos músicos. Posso pegar num sample e o tributo não está no original mas na manipulação.
E agora querem continuar a crescer ao vosso ritmo?
FR - É uma questão de gestão. O país é pequeno e às vezes há gajos que têm discos fixes mas que não resistem a todos os eventos e convites. Podem ter um grande ano mas depois não tocam.
FF - Pois, o país é pequeno e nem toda a gente te quer ouvir. É mesmo assim. Para nós, dar 15 concertos é bom. Para outros pode ser um fail. Não queremos tocar sem prazer. Queremos ir e tocar para pessoal fixe.
FR - Queremos fugir ao esquema de ir tocar a todo o lado e depois corrermos o risco de não ter público.
STK - Não queremos banalizar. Não precisamos de fazer tudo e mais alguma coisa. Sabemos que temos dar o corpo ao manifesto mas não precisamos de ir à «Praça da Alegria».
FF - Respeitamo-nos a nós próprios. Não há a ideia de usar a banda ao máximo. Nenhum de nós tem pressa nem depende exclusivamente da banda. Agora estamos aqui mas daqui a um nós se calhar estamos a falar de outra coisa ou do disco do Samuel.
STK - Sim, não garanto mixtape e logo a seguir álbum de Orelha Negra. Logo se vê.
FF - Estivemos três ou quatro anos concentrados nisto e agora, é provável que daqui para a frente não seja uma mixtape e depois um álbum. Houve coisas que foram ficando de lado.
STK - Não sinto que a missão da Orelha Negra esteja completa. Está bom mas ainda pode ser melhor.
FR - Vamos sentir esse desafio. Há-de haver um momento em que esse esse apelo vai chegar.
FF - Desta vez, sentámo-nos e fizemos. Agora, vamos conviver.
FR - E volta, não volta aparece alguém com uma ideia. Um filme…
FF - Fazia todo o sentido fazermos uma banda sonora. Mandei mensagens no Facebook para o Sá Leão e para o Hot Gold. Ainda não me responderam. Há um disco que eu tenho aqui que se chama Pornosonic com o Ron Jeremy que eu recomendo. É uma funkalhada. Se me aparecessem com essa ideia…
Fonte: http://nacao-hiphop.blogspot.com
"TALATONA" [MCK] | HOMENAGEM À GABRIEL O PENSADOR | FREE DOWNLOAD
Passados 6 meses depois do lançamento do seu último Álbum, intitulado Proibido Ouvir Isto, MCK lança uma Track em Homenagem ao Rapper Brasileiro Gabriel O Pensador, um dos melhores MCs Lusófonos de todos os tempos.
A Música intitula-se Talatona e faz uma análise entre a Vida dos Angolanos que habitam nos Musseques e os Privilegiados dos condominios Luxuosos... Uma reflexão entre os extractos Sociais que predominam a sociedade Angolana!
O tema surge como uma ferramenta da sua estratégia de comunicação e marketing, estimulando assim os seus admiradores a estarem presentes na sua temporada no Espaço Bahia a partir do Mês de Julho do corrente ano.
Link Para Download: Dropbox
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